I might be under some influence of a “lamechas” song on repeat, still this something that definitely needs to written publicly...
Last week I've return to Kuwait Maternity Hospital after 2 months of the release of Sapphire Hospital Information System. When I first came to here I found pregnant woman fighting, yelling, crying in a let’s not call it a line of +50 pregnant woman to get in front of the receptionist and book an appointment with her doctor. Then she would be asking for her medical file and with a mix of luck and faith she would have to walk for 5 minutes to get a stamp and then get back to the let’s not call it a line of +50 pregnant woman to start her visit with the doctor.
At that time our critical factor of success changed from installing an application to be used and adopt by the users to reduce all the stress that these pregnant woman have before they can actually have the appointment.
In the following two weeks, onsite we had a team trying to change the world, at least the world of these ladies, of these nurses, doctors and most of all of the future babies.
You might ask, can that be done with a single application? Well actually cannot, and you know how difficult is to change the world specially if it doesn't speak your language, right?
As I was saying, in the 2 weeks following the setup of the Sapphire, we spent more hours thinking on the change process and all the change management needed in order to achieve our ultimate goal, then teaching how to use our application. Actually it took us 5 minutes to teach how to use Sapphire on their daily job, even to nurses that never used a pc before… ever.
On these scenarios you’ll always find that awkward-funny moments when the user is trying to click with the mouse on the “Press ctrl+alt+del to unlock message” in the screen or a user don’t know how to type @ character of the email address. Yes, this is indeed the scenario we’ve found in the Maternity Hospital.
During this period, we constantly kept supporting the field activity lead by ATC (our customer) excellent and committed consultants , Mohamed Magd and Tareq Al-Hemyari, to whom I wish nothing then all the best in the world. Also during this period, the Hospital Management kept implementing our suggestions, even if it wasn't an application issue, but related to the change management needed to be implemented in the field, changing the people’s mentality and behaviors.
I got back to Maternity Hospital in Kuwait last week and saw a complete and better world without pregnant woman yelling, screaming or fighting for an appointment. All the hospital environment was very good as any private hospital has to give the proper attention to their patients.
The work is not finished, still huge steps were done due to a simple application that helped to change people’s life.
About the application, we’ve roll out in the last 2 weeks a new module of Sapphire HIS in Maternity and we got a new record that I’m really proud to have it. We not just teach a nurse on how login in a computer and use Sapphire to do part of her job in less than 5 minutes but also that nurse at the end of her shift was already proactively teaching a new nurse of the next shift.
This nurse teaching nurse image that is still in my memory breaks all the past assumptions that enterprise applications are complicated, users don’t want to use them and it takes an eternity to deploy any application. For sure in the next days more histories will be told, but also in the next weeks or months lessons learned will be shared considering this huge success...
In this project many people were involved, and our Thank You for all the help and support. The job was well done also because we work with a great platform, and without the OutSystems Platform we wouldn't be able to deliver this great experience for the users through an application like Sapphire.
With all being said it’s time to say a Big Thank You for the excellence of your work Ana Pereira, Carlos Alfaro, Carlos Rocha, Daniel Aguilar, João Batista, Marco Costa, Nuno Ribeiro Batista, Nuno Teles, Pedro Oliveira, Rodrigo Castelo, Sara Ali, Sérgio Oliveira, Solange Ferreira and Vera Tiago.
Last words must be said,
for the hard work that our children give us but that makes us fit for any challenge
for their smiles and pats that give us the power to transform the world
Never forgetting all the love who holds the family when we are absent in this job that we can call the new IT “Caixeiro Viajante”.
Sometimes when you’re sixteen you think you can change the world ... and actually with the right tools and team, you can!
A mudança é fodida!
Podia ser mais brando no título mas não encontro palavra mais adequada para descrever a mudança.
diz na wikipédia que "Mudar envolve, necessariamente, capacidade de compreensão e adoção de práticas que concretizem o desejo de transformação. Isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela."
Ora pôrra, se querem mudar que mudem, não passem é o tempo a falar nela e a nada fazer. Não chega estar sensibilizado, é preciso mexer-se! Aviso: Dá trabalho.
Carrego rugas de mudança, mas não as minhas, as dos outros que teimam em teimar serem teimosos ao mudar mas que não mudam nem se mudam, passando para os outros, rugas, as rugas do seu descontentamento.
A mudança é fodida!
diz na wikipédia que "Mudar envolve, necessariamente, capacidade de compreensão e adoção de práticas que concretizem o desejo de transformação. Isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela."
Ora pôrra, se querem mudar que mudem, não passem é o tempo a falar nela e a nada fazer. Não chega estar sensibilizado, é preciso mexer-se! Aviso: Dá trabalho.
Carrego rugas de mudança, mas não as minhas, as dos outros que teimam em teimar serem teimosos ao mudar mas que não mudam nem se mudam, passando para os outros, rugas, as rugas do seu descontentamento.
A mudança é fodida!
especialmente aquela que não acontece e teima em não acontecer
Grato estou por saber mudar.
Ranking mundial de pais
Não é apenas mais um ranking, e muito menos será erro ortográfico a ausência do acento no i.
Se há coisa que não falta é o ranking de melhor pai do mundo.
Todos os filhos têm o seu próprio ranking e é indiscutível qual o melhor do mundo, O Meu!
(este post é para ser lido ao som da música)
Se há coisa que não falta é o ranking de melhor pai do mundo.
Todos os filhos têm o seu próprio ranking e é indiscutível qual o melhor do mundo, O Meu!
há um sem abrigo na minha rua
embora já com um par de anos, a ideia inicial deste blog foi a de sempre falar de coisas boas da vida, da vida além do défice, de referenciar os bons lugares onde se come, onde bebe, onde brinca, onde a experiência que nos proporcionam permite viver.
acontece que esta semana voltei à minha rua, aquela que me viu nascer e não posso deixar passar o facto que há um sem abrigo na minha rua.
ela nunca foi uma rua rica carregada de Bê Émes ou de Aúdies, é certo, mas que me lembre, à 30 anos atrás, ocasionalmente dormia alguém na rua, debaixo das arcadas, mas era um acontecimento raro.
hoje não!
o novo T0 está lá montado com caixas de cartão e cobertores, à vista de todos, abrigado do vento com um plástico preto a servir.
Na rua já se vê alguns Bê Émes todos do mesmo dono, o indiano da papelaria, vá-se lá perceber como é que uma papelaria dá tanto dinheiro que permita ter 2 apartamentos luxosos com rodas, o sr. Gaspar certamente que sabe.
Há mais vida além do défice? Continua a haver, mas este sinal dos tempos idos vividos hoje não podia passar em branco, é que há um sem abrigo na minha rua e isso revolta.
acontece que esta semana voltei à minha rua, aquela que me viu nascer e não posso deixar passar o facto que há um sem abrigo na minha rua.
ela nunca foi uma rua rica carregada de Bê Émes ou de Aúdies, é certo, mas que me lembre, à 30 anos atrás, ocasionalmente dormia alguém na rua, debaixo das arcadas, mas era um acontecimento raro.
hoje não!
o novo T0 está lá montado com caixas de cartão e cobertores, à vista de todos, abrigado do vento com um plástico preto a servir.
Na rua já se vê alguns Bê Émes todos do mesmo dono, o indiano da papelaria, vá-se lá perceber como é que uma papelaria dá tanto dinheiro que permita ter 2 apartamentos luxosos com rodas, o sr. Gaspar certamente que sabe.
Há mais vida além do défice? Continua a haver, mas este sinal dos tempos idos vividos hoje não podia passar em branco, é que há um sem abrigo na minha rua e isso revolta.
Casa Ti Augusta
Jantei muito bem na Casa Ti'Augusta.
Uma sala com requinte, muito bem enquadrada na aldeia de xisto, situada em plena Figueira,
Recomendo o naco de cabra com doce de cereja e couves a monte acompanhado com Quinta do Cardo Selecção do Enólogo.
Para terminar, um arroz doce...docinho docinho.
lusco fusco
Inspirado no post It's a long story, de Seth Godin apraz-me escrever parcas linhas que transmitam este estado de espírito.
Se as histórias longas são espetaculares de se contar e sobretudo de se viver, porque é que na vida profissional passamos à procura de atalhos?
O caminho faz-se andando, não tenham dúvidas, e por muitas cenouras que nos acenem, há oportunidades únicas na vida que só damos por elas quando passam de curtas a longas...
Se as histórias longas são espetaculares de se contar e sobretudo de se viver, porque é que na vida profissional passamos à procura de atalhos?
O caminho faz-se andando, não tenham dúvidas, e por muitas cenouras que nos acenem, há oportunidades únicas na vida que só damos por elas quando passam de curtas a longas...
...demora é um bocainho mais que o lusco fusco
You've stole my heart and made it your own
Hey, little kids
You might not know this song This is not the kind of song That you can sing along to But hey, little girl Maybe some day least that's what all The good people will say
Hey, little kids Look what you've done You've gone and stole my heart And made it your own You've stole my heart And made it your own
Hey, little kids Black and white and right and wrong Only live inside a song I will sing to you You don't ever have to feel lonely You will never lose any tears You don't have to feel any sadness When you look back on the years How can I look you in the eyes, And tell you such big lies? The best I can do is try to show you How to love with no fear My little kids You've gone and stole my heart And made it your own You've stole my heart And made it your own
Feliz dia!
Portugal às postas
Podia ser um prato tradicional às postas, mas na realidade é mesmo todo um país que se corta às postas na cultura de mobilidade, ou direi antes mentalidade tacanha.
Fala-se muito em emigrar, mas há oportunidades cá dentro e há quem não esteja disposto a mudar-se para 300 kms da sua terra...mas dizem que mudam para 30.000. Será? Duvido.
Em números redondos, 70% da população do continente vive numa faixa de 80kms de largura entre Braga e Setúbal, depois queixam-se do trânsito e da falta de condições dos centros de saúde, e das promoções do pingo doce, é natural, estão lá todos, a rebentar pelas costuras.
A malta do Minho, está disposta a encontrar emprego desde que não passe o Porto, até onde o comboio chega sem ter de se mudar de linha.
A malta do Porto está disposta a ir até ao Porto, isso mesmo, até ali à estrada da circunvalação.
Os de Aveiro, acham que tudo o que há de inovação no país tem origem em ... Aveiro. Chegam a esquecer que Lisboa ainda é a capital deste cantinho à beira mar, e que é lá que estão as maiores empresas e algumas das mais inovadoras no mundo.
Coimbra vive num contexto diferente dos outros, estão dispostos a ir para 2 lados, até Leiria ou até Aveiro, mas têm de vir dormir a casa, são diferentes...ou então não.
Para os de Lisboa, há Lisboa, e tudo o que possa existir no país é campo, não se passa nada, só em Lisboa é que é bom, isso, e rendas de casa a preços exurbitantes, 45 minutos para chegar ao trabalho, comida cara e má, tanta opção de escolha que no meio de tanta coisa acaba-se por não se escolher nada na maior parte das vezes.
Depois há o resto do País que sempre migrou porque os investimentos foram feitos ora na capital ora na capita ora até na capital.
Dia 8 de Junho há uma nova oportunidade, diferente, genuinamente diferente, só precisas de te mexer.
Mexe-te!
Fala-se muito em emigrar, mas há oportunidades cá dentro e há quem não esteja disposto a mudar-se para 300 kms da sua terra...mas dizem que mudam para 30.000. Será? Duvido.
Em números redondos, 70% da população do continente vive numa faixa de 80kms de largura entre Braga e Setúbal, depois queixam-se do trânsito e da falta de condições dos centros de saúde, e das promoções do pingo doce, é natural, estão lá todos, a rebentar pelas costuras.
A malta do Minho, está disposta a encontrar emprego desde que não passe o Porto, até onde o comboio chega sem ter de se mudar de linha.
A malta do Porto está disposta a ir até ao Porto, isso mesmo, até ali à estrada da circunvalação.
Os de Aveiro, acham que tudo o que há de inovação no país tem origem em ... Aveiro. Chegam a esquecer que Lisboa ainda é a capital deste cantinho à beira mar, e que é lá que estão as maiores empresas e algumas das mais inovadoras no mundo.
Coimbra vive num contexto diferente dos outros, estão dispostos a ir para 2 lados, até Leiria ou até Aveiro, mas têm de vir dormir a casa, são diferentes...ou então não.
Para os de Lisboa, há Lisboa, e tudo o que possa existir no país é campo, não se passa nada, só em Lisboa é que é bom, isso, e rendas de casa a preços exurbitantes, 45 minutos para chegar ao trabalho, comida cara e má, tanta opção de escolha que no meio de tanta coisa acaba-se por não se escolher nada na maior parte das vezes.
Depois há o resto do País que sempre migrou porque os investimentos foram feitos ora na capital ora na capita ora até na capital.
Dia 8 de Junho há uma nova oportunidade, diferente, genuinamente diferente, só precisas de te mexer.
Mexe-te!
Leite creme, achocolatado
Pelo tradicional, é pôr tudo em lume brando e mexer mexer mexer mexer mexer com as varas até chegar ao ponto ideal, é coisa para 30 minutos.
Se for na bimby, é 12 minutos, vel. 2, 90º e pronto.
Usei um morango e açucar mascavado para caramelizar no topo.
Bom petite
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